Testemunhos acerca das sessões de Cura Reconectiva
Boa noite Luís,
Obrigada pela sessão de Cura Reconectiva!
Inicialmente senti umas ondas de energias que vinham em vagas muito muito boas, calmantes, relaxantes e que me deixaram maravilhada!
Passei praticamente a sessão toda com música a tocar dentro da minha cabeça. Normalmente é suposto esvaziarmos o pensamento, mas para mim música é uma coisa boa, terapêutica, por isso vou encarar como algo positivo.
Não me recordo concretamente de ter visto imagens.
Houve uma altura que senti uma pressão na zona do plexo solar. Era uma sensação de pressão e de muito calor nessa zona.
Posteriormente senti também a energia a percorrer a perna onde tenho um problema no dedo. Após terminar a sessão, senti-me calma e revigorada.
Grata Luís por me proporcionares esta agradável experiência!
Filipa Canelas
Obrigada pela sessão de Cura Reconectiva!
Inicialmente senti umas ondas de energias que vinham em vagas muito muito boas, calmantes, relaxantes e que me deixaram maravilhada!
Passei praticamente a sessão toda com música a tocar dentro da minha cabeça. Normalmente é suposto esvaziarmos o pensamento, mas para mim música é uma coisa boa, terapêutica, por isso vou encarar como algo positivo.
Não me recordo concretamente de ter visto imagens.
Houve uma altura que senti uma pressão na zona do plexo solar. Era uma sensação de pressão e de muito calor nessa zona.
Posteriormente senti também a energia a percorrer a perna onde tenho um problema no dedo. Após terminar a sessão, senti-me calma e revigorada.
Grata Luís por me proporcionares esta agradável experiência!
Filipa Canelas
Eu quero partilhar convosco a experiência que tive durante uma cura de Cura Reconectiva
com o terapeuta Luís Pereira.
Após deitar-me na marquesa, logo no início da sessão, visualizei um grande Sol luminoso a envolver-me completamente!
Senti-me muito bem, muito tranquila, e com uma sensação agradável de Paz de Espirito, durante a sessão, visualizei a minha Essência vestida com vestes brancas, a sair do meu Peito/coração, e a ascender, a subir pelo canal de Luz e pelo chacra da coroa a sessão foi muito agradável e no final, a dor que trazia antes do início da terapia, na zona lombar (e que me acompanhava há algum tempo) desapareceu por completo.
Espero que este meu testemunho seja útil a outras pessoas.
Muito obrigado Luís por esta agradável e luminosa experiência que me foi proporcionada por ti.
Beijinhos de Luz e Bem – Hajas!
Elisabete Luís
Após deitar-me na marquesa, logo no início da sessão, visualizei um grande Sol luminoso a envolver-me completamente!
Senti-me muito bem, muito tranquila, e com uma sensação agradável de Paz de Espirito, durante a sessão, visualizei a minha Essência vestida com vestes brancas, a sair do meu Peito/coração, e a ascender, a subir pelo canal de Luz e pelo chacra da coroa a sessão foi muito agradável e no final, a dor que trazia antes do início da terapia, na zona lombar (e que me acompanhava há algum tempo) desapareceu por completo.
Espero que este meu testemunho seja útil a outras pessoas.
Muito obrigado Luís por esta agradável e luminosa experiência que me foi proporcionada por ti.
Beijinhos de Luz e Bem – Hajas!
Elisabete Luís
Olá Luís!
Após a sessão de Cura Reconectiva sinto-me como se tivesse uma pedra em cima e que alguém ma tivesse tirado, o que fez com que conseguisse ficar cada vez mais forte energeticamente.
Muito obrigado Luís!
Ana Cristina Godinho
Após a sessão de Cura Reconectiva sinto-me como se tivesse uma pedra em cima e que alguém ma tivesse tirado, o que fez com que conseguisse ficar cada vez mais forte energeticamente.
Muito obrigado Luís!
Ana Cristina Godinho
Bom dia Luís!
Quero dizer-te que a terapia foi e está a ser fantástica.
Sinto-me muito mais tranquila, em Paz...Quero muito continuar a estar nesta vibração.
Votos de um lindo dia, de lindos dias para ti!
Beijinho,
S. Ferreira
Quero dizer-te que a terapia foi e está a ser fantástica.
Sinto-me muito mais tranquila, em Paz...Quero muito continuar a estar nesta vibração.
Votos de um lindo dia, de lindos dias para ti!
Beijinho,
S. Ferreira
Logo no início da sessão, surge-me uma luz laranja brilhante, maravilhosa!.
Muito rapidamente senti uma espécie de vortex no estômago e depois uma vibração leve no interior do corpo, que começou a ficar muito pesado, como se a força da gravidade se tivesse intensificado. Sentia pressão sobre todo o corpo, inclusive nas pálpebras.
Lembro-me de ter a sensação de que se quisesse mexer-me não iria conseguir, não sei se conseguiria, mas na verdade não sentia a mínima vontade de me mexer. A dada altura, já não conseguia perceber em que posição estavam os meus pés... deixei de sentir a existência de duas pernas feitas de osso e músculo parecia-me ser feita de uma massa única, pesada... mas nada disto era stressante, era mesmo muito agradável !
Conscientemente eu tentava manter-me a mergulhar na luz. Nas alturas em que me imaginava desta forma consciente, conseguia ver a alguma distância o meu corpo a nadar, mas por outro lado recordo-me de ser surpreendida por me sentir a rodopiar e balançar (sem ver o meu corpo).
Recordo-me de, a dada altura, ver uma luz amarela clara, brilhante, que me fez desconfiar se estaria alguma luz acesa sobre a minha cabeça (não estava).
Via aparecer repetidamente uma mancha grande violeta escuro (no rebordo ) e com o centro brilhante azul, que se afastava suavemente do meu campo de visão (parecia ser ao som da música), e quando se afastava parecia ficar na forma de um olho. Era verdadeiramente bonito!
Ao fim de algum tempo passou. Lembro-me de, durante algum tempo, me sentir quente no lado esquerdo da cabeça e no ombro esquerdo , e a sensação de pressão que sentia inicialmente nas pálpebras começou a descer "às camadas" ao longo da minha cabeça, passando para os ouvidos e por fim para a nuca (imagino eu, como se fosse um TAC).
De seguida, parecia sentir-me a ser empurrada para cima pelas costas e parecia que alguém estava a puxar as minhas pálpebras. Depois, lembro-me de ver, a alguma distância, o meu corpo a ser puxado pela cintura, atado a uma corda grossa, branca. Novamente deixei de "sentir" o corpo, e a minha respiração era muito suave.
No final parecia-me sentir como se o meu corpo estivesse imóvel e ao mesmo tempo parecia que estava vazio... a imagem que via era a de mim dentro de uma espécie de casulo castanho claro. Só passado algum tempo depois de acabar é que voltei a sentir o corpo novamente.
Esta descrição não transmite o quanto no momento tudo aquilo faz sentido e como aquele é o sítio onde queremos mesmo estar! Tão bom!
Confesso que não percebia, nem percebo, estes conceitos e muito menos consigo explicar como funciona, mas o que é certo é que eu já estive muito tempo deitada, sossegadinha e nunca senti nada parecido sequer... nem no relaxamento nas aulas de yoga (que já é muito bom...). E tudo isto sem fazer nadinha, só deixar-me levar... que viagem!!!
O que fica... relaxamento puro e coração mais leve ! Venha a 2ª Sessão!
Grato Luís por esta magnífica experiência!
Dora Silva
Muito rapidamente senti uma espécie de vortex no estômago e depois uma vibração leve no interior do corpo, que começou a ficar muito pesado, como se a força da gravidade se tivesse intensificado. Sentia pressão sobre todo o corpo, inclusive nas pálpebras.
Lembro-me de ter a sensação de que se quisesse mexer-me não iria conseguir, não sei se conseguiria, mas na verdade não sentia a mínima vontade de me mexer. A dada altura, já não conseguia perceber em que posição estavam os meus pés... deixei de sentir a existência de duas pernas feitas de osso e músculo parecia-me ser feita de uma massa única, pesada... mas nada disto era stressante, era mesmo muito agradável !
Conscientemente eu tentava manter-me a mergulhar na luz. Nas alturas em que me imaginava desta forma consciente, conseguia ver a alguma distância o meu corpo a nadar, mas por outro lado recordo-me de ser surpreendida por me sentir a rodopiar e balançar (sem ver o meu corpo).
Recordo-me de, a dada altura, ver uma luz amarela clara, brilhante, que me fez desconfiar se estaria alguma luz acesa sobre a minha cabeça (não estava).
Via aparecer repetidamente uma mancha grande violeta escuro (no rebordo ) e com o centro brilhante azul, que se afastava suavemente do meu campo de visão (parecia ser ao som da música), e quando se afastava parecia ficar na forma de um olho. Era verdadeiramente bonito!
Ao fim de algum tempo passou. Lembro-me de, durante algum tempo, me sentir quente no lado esquerdo da cabeça e no ombro esquerdo , e a sensação de pressão que sentia inicialmente nas pálpebras começou a descer "às camadas" ao longo da minha cabeça, passando para os ouvidos e por fim para a nuca (imagino eu, como se fosse um TAC).
De seguida, parecia sentir-me a ser empurrada para cima pelas costas e parecia que alguém estava a puxar as minhas pálpebras. Depois, lembro-me de ver, a alguma distância, o meu corpo a ser puxado pela cintura, atado a uma corda grossa, branca. Novamente deixei de "sentir" o corpo, e a minha respiração era muito suave.
No final parecia-me sentir como se o meu corpo estivesse imóvel e ao mesmo tempo parecia que estava vazio... a imagem que via era a de mim dentro de uma espécie de casulo castanho claro. Só passado algum tempo depois de acabar é que voltei a sentir o corpo novamente.
Esta descrição não transmite o quanto no momento tudo aquilo faz sentido e como aquele é o sítio onde queremos mesmo estar! Tão bom!
Confesso que não percebia, nem percebo, estes conceitos e muito menos consigo explicar como funciona, mas o que é certo é que eu já estive muito tempo deitada, sossegadinha e nunca senti nada parecido sequer... nem no relaxamento nas aulas de yoga (que já é muito bom...). E tudo isto sem fazer nadinha, só deixar-me levar... que viagem!!!
O que fica... relaxamento puro e coração mais leve ! Venha a 2ª Sessão!
Grato Luís por esta magnífica experiência!
Dora Silva
Comecei por sentir energia nas mãos (como se tivesse uma bola), nos braços, depois passou para as pernas e para o resto do corpo. Fiquei sem sentir o corpo, foi como se estivesse “anestesiada”. Senti uma dor ao longo da perna direita e na anca direita, onde tenho problemas. Estive quase toda a sessão assim.
Quando estava quase a terminar deixei de sentir a energia nas mãos e no corpo, deixando de me sentir como que “anestesiada”. Depois voltei a sentir a mesma energia nas mãos e em algumas partes do corpo mas mais suavemente.
Quando acabou a sessão e abri os olhos deitei primeiro uma lágrima do olho direito e a seguir senti correr lágrimas dos 2 olhos, foi como um pequeno saco tivesse rebentado dentro dos meus olhos (também tenho estado com problemas nos olhos).
Senti-me muito bem durante toda a sessão mesmo com o desconforto da dor na perna direita.
Nessa noite dormi muito bem, o que não é habitual.
Helena B.
Quando estava quase a terminar deixei de sentir a energia nas mãos e no corpo, deixando de me sentir como que “anestesiada”. Depois voltei a sentir a mesma energia nas mãos e em algumas partes do corpo mas mais suavemente.
Quando acabou a sessão e abri os olhos deitei primeiro uma lágrima do olho direito e a seguir senti correr lágrimas dos 2 olhos, foi como um pequeno saco tivesse rebentado dentro dos meus olhos (também tenho estado com problemas nos olhos).
Senti-me muito bem durante toda a sessão mesmo com o desconforto da dor na perna direita.
Nessa noite dormi muito bem, o que não é habitual.
Helena B.
Olá Luís !
Estou sentindo a energia até agora... foi muito bom, no começo alguma preocupações vieram, mas l ogo depois senti um estado de paz e parecia que estava tendo "visões" foi ótimo!
Fico imensamente grato, realmente senti a presença de seres de luz!
Sinto-me fantástico e leve . :)Sem palavras para descrever esta energia inteligente!
Fico muito grato por esta sessão!
Abraços, Leonardo V.
Estou sentindo a energia até agora... foi muito bom, no começo alguma preocupações vieram, mas l ogo depois senti um estado de paz e parecia que estava tendo "visões" foi ótimo!
Fico imensamente grato, realmente senti a presença de seres de luz!
Sinto-me fantástico e leve . :)Sem palavras para descrever esta energia inteligente!
Fico muito grato por esta sessão!
Abraços, Leonardo V.
Foi a primeira vez que me submeti a este tipo de consulta.
Deitei na marquesa.
Alguns minutos depois, senti uma calma total desde os ossos até a pele.
Não sei dizer quantos minutos ao certo, só sei que comecei a sentir o corpo todo muito quente.
Mexia os pés, abria e fechava as mãos, virava a cabeça ora para um lado, ora para outro.
De repente comecei a visualizar uma imagem: eu a entrar num buraco contra a minha vontade e outra pessoa de pé a olhar para mim de perfil, uma criança.
Quanto mais a imagem ia ficando clara, mais eu ficava irrequieta. Nesse momento, consegui perceber que a imagem do buraco era na verdade, a minha morte numa vida anterior.
Comecei a apertar os olhos com força, a apertar as mãos muito fortemente e comecei a chorar, a soluçar. Chorei, chorei, chorei. E abri os olhos. Continuei a chorar durante algum tempo.
Comecei a me acalmar e novamente fechei os olhos. Consegui que o menino me abraçasse.
Foi quando senti uma energia a percorrer-me o corpo todo. Disse para mim mesma: “o que está a acontecer com as minhas mãos que se estão a elevar sozinhas?!”
A seguir, a sensação mais estranha foi a seguinte: Ao mesmo tempo que eu estava a tentar perceber o que passava com meus braços que se elevavam, eu e o “menino” passeávamos num parque.
Os meus dedos das mãos começaram a mexer-se involuntariamente e eu sem os querer mexer.
Com o corpo imóvel, os cotovelos apoiados na marquesa, os braços também foram-se elevando até cerca de dez centímetros, acima de mim, muito muito lentamente e cruzaram por cima da minha barriga. Os dedos começaram a se entrelaçar. Tudo isso ao mesmo tempo. Até ouvir: “Sente-se bem?” Era a voz do instrutor.
Abri os olhos e comecei a olhar em volta com estranheza.
Enquanto traçava uma pequena conversa com o instrutor, os dedos continuavam a entrelaçar até ficarem bem encaixados uns nos outros.
Foi a energia do instrutor que fez com que meus braços se elevassem, pensei eu. Mas cedo descartei essa hipótese, quando o instrutor me perguntou se o elevar dos braços foi involuntário.
Fiquei super espantada. Foi involuntário sim, mas pensei eu, que com ajuda de algo que ele tivesse feito.
Não consegui perceber o que se passou.
Demorei alguns minutos a tentar me levantar da marquesa.
Senti o corpo pesado. Apenas meus braços estavam soltos.
Eu sentia-me leve por dentro, mas por fora era como se eu e a marquesa fossemos uma só.
Viajei, para onde não sei, só sei que era muito distante e confesso: a minha memória teria ficado por lá muito mais tempo se não fosse a voz do instrutor a me perguntar se estava bem.
A sensação de estar ali era a melhor que já tivera em toda a minha vida.
Cerca de meia hora depois de chegar a casa, escrevi tudo isso num caderno.
A imagem que eu via desde criança, de mim própria a entrar num buraco negro, desapareceu da minha memória.
Desde o dia 13 de Junho, vejo o menino e eu de mãos dadas, num parque.
Foi uma experiência inesquecível!
Se alguém me contasse essa experiência há um mês atrás, eu certamente não acreditaria.
Só “viajando” para entender que o ser humano é muito mais do que aquilo que vemos, ouvimos ou sentimos.
Grato Luís por esta inesquecível experiência!
C. Nogueira
Deitei na marquesa.
Alguns minutos depois, senti uma calma total desde os ossos até a pele.
Não sei dizer quantos minutos ao certo, só sei que comecei a sentir o corpo todo muito quente.
Mexia os pés, abria e fechava as mãos, virava a cabeça ora para um lado, ora para outro.
De repente comecei a visualizar uma imagem: eu a entrar num buraco contra a minha vontade e outra pessoa de pé a olhar para mim de perfil, uma criança.
Quanto mais a imagem ia ficando clara, mais eu ficava irrequieta. Nesse momento, consegui perceber que a imagem do buraco era na verdade, a minha morte numa vida anterior.
Comecei a apertar os olhos com força, a apertar as mãos muito fortemente e comecei a chorar, a soluçar. Chorei, chorei, chorei. E abri os olhos. Continuei a chorar durante algum tempo.
Comecei a me acalmar e novamente fechei os olhos. Consegui que o menino me abraçasse.
Foi quando senti uma energia a percorrer-me o corpo todo. Disse para mim mesma: “o que está a acontecer com as minhas mãos que se estão a elevar sozinhas?!”
A seguir, a sensação mais estranha foi a seguinte: Ao mesmo tempo que eu estava a tentar perceber o que passava com meus braços que se elevavam, eu e o “menino” passeávamos num parque.
Os meus dedos das mãos começaram a mexer-se involuntariamente e eu sem os querer mexer.
Com o corpo imóvel, os cotovelos apoiados na marquesa, os braços também foram-se elevando até cerca de dez centímetros, acima de mim, muito muito lentamente e cruzaram por cima da minha barriga. Os dedos começaram a se entrelaçar. Tudo isso ao mesmo tempo. Até ouvir: “Sente-se bem?” Era a voz do instrutor.
Abri os olhos e comecei a olhar em volta com estranheza.
Enquanto traçava uma pequena conversa com o instrutor, os dedos continuavam a entrelaçar até ficarem bem encaixados uns nos outros.
Foi a energia do instrutor que fez com que meus braços se elevassem, pensei eu. Mas cedo descartei essa hipótese, quando o instrutor me perguntou se o elevar dos braços foi involuntário.
Fiquei super espantada. Foi involuntário sim, mas pensei eu, que com ajuda de algo que ele tivesse feito.
Não consegui perceber o que se passou.
Demorei alguns minutos a tentar me levantar da marquesa.
Senti o corpo pesado. Apenas meus braços estavam soltos.
Eu sentia-me leve por dentro, mas por fora era como se eu e a marquesa fossemos uma só.
Viajei, para onde não sei, só sei que era muito distante e confesso: a minha memória teria ficado por lá muito mais tempo se não fosse a voz do instrutor a me perguntar se estava bem.
A sensação de estar ali era a melhor que já tivera em toda a minha vida.
Cerca de meia hora depois de chegar a casa, escrevi tudo isso num caderno.
A imagem que eu via desde criança, de mim própria a entrar num buraco negro, desapareceu da minha memória.
Desde o dia 13 de Junho, vejo o menino e eu de mãos dadas, num parque.
Foi uma experiência inesquecível!
Se alguém me contasse essa experiência há um mês atrás, eu certamente não acreditaria.
Só “viajando” para entender que o ser humano é muito mais do que aquilo que vemos, ouvimos ou sentimos.
Grato Luís por esta inesquecível experiência!
C. Nogueira
Quero agradecer pela sessão de Cura Reconectiva que tive a oportunidade de receber, tendo o Luís como facilitador.
Durante a sessão tive a oportunidade de ver várias cores, sobretudo violeta. Senti "remoinhos" na zona do estômago e plexo solar, bem como o que me parecia "toques" nos pés, costas das mãos e nariz, mas no final percebi que o facilitador não tinha realizado qualquer tipo de toque físico.
Nunca tinha feito esta terapia e adorei!Passei a respirar melhor.
Saí de lá uma pessoa nova, com uma enorme leveza física e espiritual, com muita alegria e bom humor!
O meu sono também melhorou substancialmente. Fiquei em perfeita harmonia e equilíbrio.
Estou confiante que a próxima sessão vai ser ainda melhor!
Obrigada e um Abraço de Luz!
Margarida T.